Notícia
28 de abril de 2020
Livraria lello cria prémio “contos da quarentena”
Prémio distingue com 6.000 euros e publicação em livro de 6 contos inéditos de autores (nacionais ou estrangeiros) revelação. Candidaturas até ao final de maio.
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Há um mês que vivemos uma inédita página em branco na nossa convivência coletiva. Nesta página em branco lutamos contra os pontos finais e adotamos, como Comunidade, as reticências como modo de estar, mas jamais com modo de ser, este pontuado sempre pelas exclamações e interrogações que nos fazem caminhar.
É justamente estas exclamações e interrogações que queremos convocar em toda a comunidade que lê e que, por isso, escreve. A comunidade de leitores e escritores da Livraria Lello que não se conforma em pontuar-se nestas longuíssimas reticências e que precisa da pontuação exclamativa e interrogativa para dizer quem é, o que sente, o que pensa, o que deseja, o que sofre, numa palavra, o que vive e não apenas o que está.
Assim lançamos um repto a todos os que gostam (ou descobriram agora que gostam) de escrever e têm algo a dizer e para nos contar sobre stes dias e noites em branco. Este repto é, pois, precisamente o de criar um novo prémio, como o Prémio Livraria Lello – Eduardo Lourenço criado no ano passado, também fundado e patrocinado pela Livraria Lello. Com este desafio, com este novo Prémio “Contos da Quarentena” da Livraria Lello, procuramos descobrir e ajudar a revelar 6 autores, nacionais e internacionais, que apresentem obras inéditas de ficção literária, na área do conto, da sua autoria e que não tenham sido apresentados em nenhum outro concurso que eventualmente se encontre com decisão pendente.
Os originais poderão ser enviados para a Livraria Lello até ao último minuto do mês de maio e devem ter entre uma a duas dezenas de páginas, sendo cada um dos contos se premiados com um valor pecuniário de 1.000€ e um contrato de edição pela Livraria Lello, conforme regulamento a divulgar muito proximamente, momento no qual será igualmente revelada a composição do júri especializado que selecionará os 6 “Contos da Quarentena” da Livraria Lello.
O Padre António Vieira dizia-nos, na sua iluminada verve, que “somos o que fazemos, (...) nos dias em que não fazemos, apenas duramos.”. É por isso que vemos neste prémio uma convocatória para que estes tempos sejam e não apenas durem, e que, durando já em demasia na nossa pele, possam durar depois, já não em nós, mas na literatura contada, libertando-nos a todos para que possamos voltar a ser em sociedade tudo aquilo que esta pandemia nos provou que seguimos sendo, mesmo confinados.
É justamente estas exclamações e interrogações que queremos convocar em toda a comunidade que lê e que, por isso, escreve. A comunidade de leitores e escritores da Livraria Lello que não se conforma em pontuar-se nestas longuíssimas reticências e que precisa da pontuação exclamativa e interrogativa para dizer quem é, o que sente, o que pensa, o que deseja, o que sofre, numa palavra, o que vive e não apenas o que está.
Assim lançamos um repto a todos os que gostam (ou descobriram agora que gostam) de escrever e têm algo a dizer e para nos contar sobre stes dias e noites em branco. Este repto é, pois, precisamente o de criar um novo prémio, como o Prémio Livraria Lello – Eduardo Lourenço criado no ano passado, também fundado e patrocinado pela Livraria Lello. Com este desafio, com este novo Prémio “Contos da Quarentena” da Livraria Lello, procuramos descobrir e ajudar a revelar 6 autores, nacionais e internacionais, que apresentem obras inéditas de ficção literária, na área do conto, da sua autoria e que não tenham sido apresentados em nenhum outro concurso que eventualmente se encontre com decisão pendente.
Os originais poderão ser enviados para a Livraria Lello até ao último minuto do mês de maio e devem ter entre uma a duas dezenas de páginas, sendo cada um dos contos se premiados com um valor pecuniário de 1.000€ e um contrato de edição pela Livraria Lello, conforme regulamento a divulgar muito proximamente, momento no qual será igualmente revelada a composição do júri especializado que selecionará os 6 “Contos da Quarentena” da Livraria Lello.
O Padre António Vieira dizia-nos, na sua iluminada verve, que “somos o que fazemos, (...) nos dias em que não fazemos, apenas duramos.”. É por isso que vemos neste prémio uma convocatória para que estes tempos sejam e não apenas durem, e que, durando já em demasia na nossa pele, possam durar depois, já não em nós, mas na literatura contada, libertando-nos a todos para que possamos voltar a ser em sociedade tudo aquilo que esta pandemia nos provou que seguimos sendo, mesmo confinados.